Rússia confirma que Estado Islâmico tem armas químicas e projeta detonar uma bomba nuclear

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Noticias gospel – Segundo Mikhail Ulianov, diretor do Departamento de Assuntos de Não-Proliferação e Controle de Armas do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, em uma declaração nesta quinta-feira (29), ele alegou que o Estado Islâmico possui alta tecnologia com capacidade para produção de armas químicas.

912014Segundo o diretor, registros de armas químicas usados recentemente as Síria e no Iraque por militantes do EI, comprovam que o grupo terrorista possuem especialistas e estoques de produtos que constroem as armas químicas.

“Há indícios de uso de verdadeiras armas químicas, como gás mostarda (iperita) e lewisite (um tipo tóxico de gás), cuja a produção exige tecnologias complexas”, afirmou Ulianov.

A Rússia se aliou a Síria para combater o Estado Islâmico, e desde setembro vem realizando operações de bombardeios em bases terroristas do EI na missão de combater o avanço do grupo.

No entanto, os Estados Unidos e países europeus, que integram uma coalizão internacional, acusam Moscou de, na verdade, atacar rebeldes e opositores ao ditador sírio, Bashar al-Assad, para fortalecer o regime local, um aliado seu na região. O EI domina o norte da Síria e do Iraque, onde estabeleceu um califado regido pela sharia (lei islâmica).

O avanço do Estado Islâmico na Síria se deve, principalmente, ao vácuo de poder causado pela guerra civil local, iniciada em 2011, no âmbito da Primavera Árabe, para derrubar o governo de Assad.

O grupo, considerado um dos mais organizados e autofinanciados, utiliza técnicas de execução, decapitação e seqüestros para conquistar territórios.

As revelações fizeram a comunidade internacional ficarem atentas com a capacidade do grupo terrorista, porém segundo uma declaração de um espião infiltrado no EI chocou a comunidade européia e também os Estados Unidos, ele afirmou recentemente que o grupo Estado Islâmico já possui uma arma nuclear e inclusive já projeta detoná-la possivelmente em Israel. O governo russo não confirmou a informação.

 

Portal Padom

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