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Existe uma insistente troca de acusações de manipulação da Bíblia entre os apologistas da homossexualidade e os apologistas da heterossexualidade.

Namoro é um contato social do caráter afetuoso e cordial entre um rapaz e uma moça com o propósito deliberado de possível união matrimonial no futuro. Esse contato, porém, tem limites aconselhados e determinados pela ética evangélica mais do que pela moral comum, que é excessivamente indulgente. As intimidades excessivas e inconvenientes não só desvirtuam os princípios evangélicos como acarretam, por isso mesmo, sérios prejuízos de ordem moral e espiritual, tanto para a moça como para o rapaz. A jovem amorosa, romântica e sedenta de carinho corre grande risco ao consentir que o namorado ou noivado lhe proporcione carícias só permitidas aos casados. E a razão é óbvia.

É claro que não. Mas são dois argumentos utilizados pelo desgastado cristianismo gay para defender o homossexualismo na Bíblia. É, no mínimo, curioso ver como os apologistas gays se apegam a qualquer coisa em busca da credibilidade, inclusive na Bíblia, que, em hipótese alguma, apoia esse tipo de relacionamento, como é o caso destes dois exemplos. No caso de Davi e Jônatas, os pró-gays usam este versículo:

A princípio, o mundo da religião não ficou particularmente entusiasmado com a chegada do menino Potter. Por vários anos, a série Harry Potter, de J. K. Rowling, esteve no topo das listas da Associação Americana de Bibliotecas de livros mais desafiadores (razões citadas em 2001: "antifamília, ocultismo/satanismo, ponto de vista religioso e violência"). Protestantes evangélicos questionavam: a representação positiva da bruxaria desencaminharia crianças? E alguns católicos também estavam preocupados. Do cardeal Joseph Ratzinger (hoje Papa Bento XVI), que alertou que "seduções sutis" no texto poderiam "corromper a fé cristã", ao reverendo Ronald A. Barker, sacerdote de Wakefield que arrancou os livros da biblioteca escolar de sua paróquia.

Bráulia Ribeiro acusa mobilização cristã contra a agenda gay de “cruzada de ódio e preconceito”

Evangélicos de diversas igrejas de Bauru ocuparam a Praça Rui Barbosa e seguiram até o Vitória Régia, ontem à tarde Cerca de 4 mil pessoas de diferentes idades e religiões participaram, na tarde de ontem, da “Marcha para Jesus”. Realizada pelo Conselho dos Pastores Evangélicos de Bauru e Região, a iniciativa, que está em sua 15.ª edição, teve como objetivo reunir bauruenses de várias concepções que oraram e pediram benção para a cidade.

A Câmara de Cacoal com o intuito de fortalecer os vínculos familiares através das escolas inicia no próximo dia 13, a caminhada com o projeto “Família um Projeto de Deus” nas instituições de ensino do Município. O projeto busca envolver os jovens através da reflexão, sobre a importância da família. A primeira a ser atendida será a escola Maria do Socorro, no Bairro Habitar Brasil.

Diversidade. Roqueiros, surfistas e lutadores são exemplos de grupos que criaram igrejas próprias Especialistas dizem que novidade é um fenômeno cultural do mundo moderno Quando a Igreja Católica surgiu, no primeiro século depois de Cristo, a religião era vista de uma forma muito conservadora pela sociedade. No Brasil, a tradição da fé católica perdurou e, até o século XIX, era a única reconhecida oficialmente. Naquela época, quem não era católico não podia trabalhar para o Estado. Entretanto, os outros cultos eram permitidos, desde que não fossem praticados dentro de edificações cujas arquiteturas lembrassem uma igreja.

Católicos e Evangélicos têm datas especiais com shows no calendário do evento A maior festa popular do Acre, a Expoacre 2009, que acontece de 25 de julho a 2 de agosto, no Parque de Exposições Marechal Castelo Branco traz esse ano os já tradicionais dias do Católico e do Evangélico. As datas especiais compreendem um profundo momento de adoração e de fé no espírito acreano e um momento de descontração para todos. O Dia do Católico será na quinta-feira, 30, e o Dia do Evangélico na sexta-feira, 31, com muitas atrações.

RIO DE JANEIRO [ ABN NEWS ] - O bispo Jerônimo Alves, presidente da Igreja Universal do Reino de Deus, durante evento comemorativo realizado nesta quinta-feira (9) no Rio de Janeiro, disse que o trabalho da IURD nasceu de um chamado do bispo Macedo. “A Igreja é reconhecida internacionalmente como uma instituição que ajuda o Brasil", destacando série de iniciativas nas áreas sociais, educacionais e culturais.