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CATOLICISMO: Merece crédito a Septuaginta?

Primeiramente vamos definir o que supostamente é a Septuaginta. Um antigo documento chamado A Carta de Aristeas fala de um plano de se fazer uma tradução oficial da Bíblia hebraica (VT) para o Grego. Essa tradução deveria ser aceita como a Bíblia oficial dos Judeus, a fim de substituir a Bíblia hebraica. Supostamente essa obra de tradução seria executada por 72 eruditos judeus (?) seis dos quais tirados de cada uma das 12 tribos de Israel. A suposta localidade para a realização dessa obra seria Alexandria, Egito. A suposta data da tradução seria aproximadamente 250 a.C, no período (Interbíblico) dos 400 anos de silêncio entre o encerramento do Velho Testamento (397 a.C) e o nascimento de Cristo (4 d.C), já que houve um erro de cálculo no calendário romano.

CATOLICISMO: Adão e Eva, Mito ou Realidade

MITO OU REALIDADE? "O Mendigo Lázaro não existiu em carne e osso. Adão e Eva também não."

CATOLICISMO: A Igreja Católica traiu a Bíblia

Adicionando-lhe os apócrifosPoucos sabem que em 1546, no Concílio de Trento, o clero católico adicionou à Bíblia sete livros apócrifos. Eles já vinham fazendo isso desde o século V, contudo, o reconhecimento oficial e definitivo desses livros por parte da Igreja Católica se deu a partir do século XVI.

CATOLICISMO: A Doutrina da Reforma

No dia 31 de Outubro de 1517, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanha, Lutero afixou as suas 95 teses que acabaram provocando o grande movimento religioso, conhecido como a Reforma do Século XVI. Nelas Lutero convidava os interessados a debater a questão das indulgências (que eram vendidas para a construção da Basílica de S. Pedro, em troca de perdão de pecados) e os males que esse tráfico religioso podia acarretar. Era costume na época afixar em lugares públicos temas ou teses para debate e convidar os interessados para discuti-los. Embora ninguém tivesse comparecido para o debate, em pouco tempo toda a Alemanha conhecia as teses de Lutero, que lhe custaram a bula de excomunhão, mas que representaram também o começo da obra de purificação da Igreja e seu retorno à verdade.

CATOLICISMO: Porque rejeitamos os Apócrifos

Na Constituição Dogmática sobre Revelação Divina, o Concílio Vaticano II, no capítulo sobre Escritura Sagrada na Vida da Igreja, declarou que "Ela (a igreja) sempre considerou as Escrituras junto com a tradição sagrada como a regra suprema de fé, e sempre as considerará assim"

CATOLICISMO: O Cânon Judáico e os Apócrifos

IntroduçãoAntes de adentrarmos ao assunto propriamente dito, convêm determinar a terminologia bíblica que os escritores do NT aplicavam ao corpo de literatura judaica aceita. Isto é importante para descobrirmos o cânon da Bíblia hebraica antes do início da Igreja cristã primitiva porque, como diz Paulo, "aos judeus foram confiados os 'oráculos de Deus" (Rom. 3:2). Isto é uma declaração importante indicando que havia um cânon divinamente inspirado e autorizado pela nação Judaica. É importante identificarmos quais são esses livros e sua autoridade porque unicamente esses livros que são verdadeiramente 'os oráculos de Deus' é que podem ser usados pela Igreja.

A Água da Vida

A composição do corpo humano consiste de dois terços de água. Não é à toa que temos sede com tanta frequência! Numa jornada, mais importante que a comida, é levar água fresca. Quando Jesus falou sobre água com a mulher na Samaria, ele falava sobre a Água da Vida. Naqueles dias — e ainda hoje no Médio-Oriente — a água fresca era um bem precioso. Todos precisam dele para sobreviver. Mas Jesus diz que a água que ele dá traz vida. É água viva que brota dentro de nós para nos dar vida eterna! Muitos versos no Antigo Testamento falam que ter sede de Deus é como querer uma bebida fresca. Deus é chamado de fonte da vida e rio de água viva. Na história da mulher de Samaria, água viva significa vida eterna. Ao saciarmos a nossa sede com a Água da Vida, nunca mais teremos sede. O Espírito Santo provê esta Água da Vida no nosso interior para que possamos beber dela continuamente. Não é possível empreender uma jornada de fé sem levar a água da vida. Só Jesus nos pode mostrar a saída do nosso deserto espiritual. Só Jesus pode saciar a nossa sede de Deus e satisfazer os desejos mais profundos da nossa alma.

CATÓLICISMO: Argumentos a favor dos Apócrifos

O primeiro argumento em favor dos Apócrifos é que as versões mais antigas os incluíam. Isto, porém, é verdade apenas em parte. Certamente os Targuns aramaicos não os reconheceram. Nem sequer o Peshita siriaco na sua forma mais antiga continha um único livro apócrifo; foi apenas posteriormente que alguns deles foram acrescentados. Acabamos de ver que Jerônimo, o grande tradutor das Escrituras para o latim, não deu reconhecimento aos Apócrifos como tendo igual autoridade com os livros do Cânone Hebraico. Uma investigação mais cuidadosa desta reivindicação reduz a autoridade sobre a qual os Apócrifos se alicerçam a apenas uma versão antiga, a Septuaginta, e àquelas traduções posteriores (tais como a Itala, a Cóptica, a Etiópica, e a Siríaca posterior) que foram dela derivadas. Mesmo no caso da Septuaginta, os livros Apócrifos mantêm uma existência um pouco incerta. O Códice Vaticano ("B") não tem 1 e 2 Macabeus (canônicos segundo Roma), mas inclui 1 Esdras (não-canônico segundo Roma). O Códice Si-. naítico ("Aief") omite Baruque (canônico segundo Roma), mas inclui 4 Macabeus (não-canônico segundo Roma). O Códice Alexandrino ("A") contém três livros apócrifos "não-canônicos": 1 Esdras e 3 e 4 Macabeus. Então acontece que até os três mais antigos mss. da LXX demonstram considerável falta de certeza quanto aos livros que compõem a lista dos Apócrifos, e que os quatorze aceitáveis à Igreja Romana não são de modo algum substanciados pelo testemunho dos grandes unciais do quarto e do quinto séculos.

CATÓLICISMO: A Igreja Católica e o cânon

Os católicos alegam que os protestantes devem confiar em sua tradição para saber que livros devem incluir no cânon Bíblico. O argumento diz que desde que não há um "índice inspirado" da Bíblia, então nós somos forçados a confiar na tradição católica para saber que livros pertencem realmente à Bíblia, e que livros não pertencem.

Quais os rumos do Ecumenismo?

Na verdade, o Movimento Ecumênico é um movimento anticristão, mesmo que certas igrejas afirmem o contrário. O ecumenismo atual não se preocupa com missões, em alcançar pessoas com a mensagem do Evangelho para que sejam salvas, mas busca o diálogo, segundo o lema: “Creia no que eu creio e crerei na sua fé”.

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