Com o último capítulo na noite desta quarta-feira (2), a minissérie Sansão e Dalila colecionou histórias de sucesso ao longo de seus 18 episódios. A produção foi adaptada da Bíblia por Gustavo Reiz e teve direção-geral de João Camargo.
Em conversa com o R7, Camargo diz que nunca faz um trabalho sabendo como será a recepção, mas que já esperava o sucesso de audiência, já que a dedicação foi o forte de toda a equipe.
– Não tínhamos a menor dúvida em relação à qualidade da minissérie. Sempre soubemos que a narrativa iria cativar as pessoas. O que me surpreendeu foi que o público jovem, pela questão aventuresca da história, também aderiu.
O diretor revelou ainda que, em 25 anos de profissão, este é um dos trabalhos mais gratificantes, seja como diretor envolvido no projeto, seja como espectador da minissérie.
Quem também se emocionou como telespectadora, assistindo aos capítulos da primeira produção de teledramaturgia da Record totalmente em alta definição (HD), foi Mel Lisboa, que vive na trama a protagonista, Dalila.
– Depois do trabalho pronto, assistindo à minissérie pela televisão, tive uma relação de telespectadora mesmo. Fui realmente envolvida pela trama ao ver cenas às quais eu não estive presente nas gravações. A narrativa se completou por inteiro.
Revelação na minissérie como o herói hebreu Sansão, Fernando Pavão disse que, sem dúvida, este é o melhor personagem de sua carreira.
– Além da realização pessoal do trabalho, conseguimos uma ótima audiência, e a Record provou que é possível colocar um produto de qualidade na televisão e ter o aval de um público amplo.
Gustavo Reiz, estreante como autor titular, elogiou o trabalho da equipe e disse que a audiência é um presente mais do que merecido aos dedicados profissionais.
– Fico feliz por ter estreado com tantos profissionais excelentes. Em relação ao sucesso, acho que não existe um segredo. O termômetro é o público.
Reiz também ressaltou que a trama bíblica já é bastante conhecida no imaginário popular e que o trabalho dele foi o de dinamizar e atualizar a história, sem frustrar os que já a conheciam.
– A história de Sansão e Dalila é muito forte, conhecida da literatura e do cinema. Ela está no imaginário popular. A proposta era contar tudo isso de forma dinâmica e atual, sem frustrar o público que já conhecia a história. Acho que conseguimos.
R7 / www.padom.com.br
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