Um pastor cristão paquistanês, que cumpria pena sob a acusação de blasfêmia, foi assassinado a tiros por um policial dentro da cadeia no Paquistão. O oficial também atirou e feriu a outro homem que havia sido acusado pelos mesmos crimes.
O pastor, Zafar Bhatti trabalhava como ativista dos direitos humanos para os cristãos, foi acusado de blasfêmia em 2012, quando supostamente enviou mensagens de texto que falava sobre a mãe do profeta Muhammad. (leia aqui sobre sua prisão)
Já britânico Muhammad Asghar, que sobreviveu ao tiro tinha sido acusado de blasfêmia em 2010 e condenado à morte por escrever cartas dizendo que ele era um profeta. Asghar havia sido diagnosticado com esquizofrenia paranóide.
Os assassinatos foram realizados na mesma cela onde os homens estavam; Bhatti já havia recebido ameaças de morte.
- Líder muçulmano acusa falsamente cristão de insultar Maomé
- Pastor da Igreja Quadrangular é morto com sete tiros
- Pastor evangélico é morto com arco e flecha por um doente mental
- Pastor é morto com três tiros enquanto pregava durante culto
Xavier Williams membro do grupo Vida, dos direitos humanos para todos, disse: “Este é um ato bárbaro. Tinha sido ameaçado. O tribunal deveria ter instruído a polícia garantir a segurança de Bhatti. Assassinato de uma pessoa que foi acusada falsamente faz uma paródia do sistema judicial. Os protetores dos inocentes tornaram-se predadores”. -ch
Deixe sua opinião