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CATOLICISMO: Porque rejeitamos os Apócrifos

Na Constituição Dogmática sobre Revelação Divina, o Concílio Vaticano II, no capítulo sobre Escritura Sagrada na Vida da Igreja, declarou que "Ela (a igreja) sempre considerou as Escrituras junto com a tradição sagrada como a regra suprema de fé, e sempre as considerará assim"

CATOLICISMO: O Cânon Judáico e os Apócrifos

IntroduçãoAntes de adentrarmos ao assunto propriamente dito, convêm determinar a terminologia bíblica que os escritores do NT aplicavam ao corpo de literatura judaica aceita. Isto é importante para descobrirmos o cânon da Bíblia hebraica antes do início da Igreja cristã primitiva porque, como diz Paulo, "aos judeus foram confiados os 'oráculos de Deus" (Rom. 3:2). Isto é uma declaração importante indicando que havia um cânon divinamente inspirado e autorizado pela nação Judaica. É importante identificarmos quais são esses livros e sua autoridade porque unicamente esses livros que são verdadeiramente 'os oráculos de Deus' é que podem ser usados pela Igreja.

Maria provavelmente teve outros filhos além de Jesus, dizem historiadores

A lista "Tiago, José, Judas e Simão" lhe diz alguma coisa? Uma dica: não são nomes de apóstolos. Na verdade, de acordo com o Evangelho de Marcos, estes seriam os irmãos de Jesus, que são citados ao lado de pelo menos duas irmãs de Cristo (cujos nomes não aparecem). Os católicos e ortodoxos normalmente interpretam o trecho como uma referência a primos ou parentes mais distantes do mestre de Nazaré, mas o mais provável é que essa visão seja incorreta. A maior parte dos (poucos) indícios históricos indica que Maria e José realmente tiveram filhos depois do nascimento de Jesus.

CATÓLICISMO: Argumentos a favor dos Apócrifos

O primeiro argumento em favor dos Apócrifos é que as versões mais antigas os incluíam. Isto, porém, é verdade apenas em parte. Certamente os Targuns aramaicos não os reconheceram. Nem sequer o Peshita siriaco na sua forma mais antiga continha um único livro apócrifo; foi apenas posteriormente que alguns deles foram acrescentados. Acabamos de ver que Jerônimo, o grande tradutor das Escrituras para o latim, não deu reconhecimento aos Apócrifos como tendo igual autoridade com os livros do Cânone Hebraico. Uma investigação mais cuidadosa desta reivindicação reduz a autoridade sobre a qual os Apócrifos se alicerçam a apenas uma versão antiga, a Septuaginta, e àquelas traduções posteriores (tais como a Itala, a Cóptica, a Etiópica, e a Siríaca posterior) que foram dela derivadas. Mesmo no caso da Septuaginta, os livros Apócrifos mantêm uma existência um pouco incerta. O Códice Vaticano ("B") não tem 1 e 2 Macabeus (canônicos segundo Roma), mas inclui 1 Esdras (não-canônico segundo Roma). O Códice Si-. naítico ("Aief") omite Baruque (canônico segundo Roma), mas inclui 4 Macabeus (não-canônico segundo Roma). O Códice Alexandrino ("A") contém três livros apócrifos "não-canônicos": 1 Esdras e 3 e 4 Macabeus. Então acontece que até os três mais antigos mss. da LXX demonstram considerável falta de certeza quanto aos livros que compõem a lista dos Apócrifos, e que os quatorze aceitáveis à Igreja Romana não são de modo algum substanciados pelo testemunho dos grandes unciais do quarto e do quinto séculos.

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Tradicional empresa de venda direta ocupa parte de seu catálogo com livros cristãos.

Não Matarás!

Cansado de permanecer inerte diante da violência que ronda o país, Renato Vargens - pastor presidente da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, Rio de Janeiro, além de escritor, com oito livros publicados - criou o grupo na internet "Não Matarás", onde, através de e-mails, todos os participantes recebem e enviam mensagens discutindo a polêmica questão.

Pastor é inocentado por falta de provas, mas continua preso

CHINA (12º) - O pastor Lou Yuanqi, da Região Autônoma Uigur de Xinjiang recebeu o veredicto de inocência por “falta de provas”, e seu caso foi enviado para o Escritório Público de Segurança pelo promotor público. O tribunal disse: “Os fatos utilizados no caso não estão claros, não há provas suficientes”. Apesar dessa decisão, o pastor Lou continua preso.

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