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É claro que não. Mas são dois argumentos utilizados pelo desgastado cristianismo gay para defender o homossexualismo na Bíblia. É, no mínimo, curioso ver como os apologistas gays se apegam a qualquer coisa em busca da credibilidade, inclusive na Bíblia, que, em hipótese alguma, apoia esse tipo de relacionamento, como é o caso destes dois exemplos. No caso de Davi e Jônatas, os pró-gays usam este versículo:

(Por Julio Severo) - Em esquema desesperado para comover o Brasil e aprovar rapidamente o PLC 122, Fátima Cleide inclui mulheres, evangélicos, idosos e crianças em nocivo projeto de lei anti-“homofobia”.

Levo ao conhecimento de todo cristão que estou trabalhando muito, e embora me pintem (os homens) de uma maneira feia dizendo que tenho pé de pato, rabo e outras coisas mais, entretanto não sou bem assim. Se você conhece a bíblia sabe que posso me transformar, inclusive em anjo de luz. Na realidade, vou à igreja com mais freqüência do muito cristão. Aliás, é na igreja que tenho maiores alegrias.

Nestas últimas semanas o telespectador brasileiro tem seus lares bombardiados por duas gigantes da comunicação brasileira.

Para você o que é mais importante em seu casamento, a felicidade ou a fidelidade?

Algum tempo atrás me ausentei de Viçosa para pregar em duas diferentes igrejas. O que vi e ouvi no que diz respeito ao casamento me deixou impressionado.

Bráulia Ribeiro acusa mobilização cristã contra a agenda gay de “cruzada de ódio e preconceito”

Ó Deus, não devia ter me casado com Eliana. Tanto ela como eu estávamos muito imaturos ainda. O casamento não deu certo. Os acordos que fizemos na empolgação inicial não funcionaram. Nosso matrimônio durou apenas sete anos e como foi difícil chegar até aí!

Freqüentemente, quando nos deparamos com situações não exatamente previstas nas Escrituras ou casos polêmicos que dividem opiniões no meio do povo de Deus, somos tentados a perguntar: por que Deus não deixou uma instrução mais clara sobre isso em sua Palavra? Não haveria mais discussão, e tudo ficaria tão simples!

No final dos anos 80, Deus usou os ventos das circunstâncias para me levar a navegar no amplo mar de conflitos quanto ao polêmico assunto “divórcio e novo casamento”. Enquanto deveria andar sobre as águas das dificuldades, olhando para o Mestre, eu comecei a afundar, como Pedro, ao olhar para as densas e escuras ondas geradas pelas controvertidas interpretações meramente teológicas. Passados cerca de 20 anos, estou estupefato por constatar o alarmante crescimento de cristãos simples e pastores leigos dilacerados em suas consciências por terem sido feridos no campo de batalha entre os legalistas e os liberais. Depois de reler livros antigos e os recém-publicados e numerosos artigos na internet, fui surpreendido por uma sensação mista, entre tristeza e indignação, por termos nos afastado tanto do espírito de Cristo e da compaixão pelos que estão sobrecarregados por pautarem suas vidas por “manuais de regras de conduta cristã” e não pelo relacionamento com o Cristo vivo e com sua Palavra.