Noticias gospel – A Organização das Nações Unidas (ONU), através da UNESCO, aprovou uma resolução nesta quarta-feira (21), entregando dois locais sagrados para os judeus ao controle de muçulmanos. O Túmulo de Raquel, perto de Belém, e a Caverna dos Patriarcas em Hebrom, agora esses locais estão na mão dos palestinos.
A resolução foi feita por seis nações membros do executivo da UNESCO: Argélia, Egito, Kuwait, Marrocos, Tunísia e os Emirados Árabes Unidos. Todos esses países são muçulmanos e não houve imparcialidade na resolução afirma Israel. A proposta de incluir o Muro das Lamentações, considerando-o uma extensão da mesquita de al-Aqsa, foi retirado da proposta final por pressão de países aliados de Israel.
No documento, essas nações muçulmanas ainda acusaram Israel de “agressão e medidas ilegais” no Monte do Templo, que afetam a liberdade de culto e o acesso dos muçulmanos a chamada Esplanada das Mesquitas, no alto do monte do Templo. A acusação é uma tentativa de Israel em violar os acordos em vigor desde 1967.
Na ONU, a maioria dos países membros da UNESCO já apoiaram resoluções em favor dos palestinos antes.
Por outro lado, não foi citada nenhuma referencia aos ataques de terroristas palestinos contra os judeus, nem ao menos sobre o atentado ao tumulo de José, que recentemente foi incendiado pelos muçulmanos.
Com a decisão, a ONU rasgou a historia de Israel ao tirar locais sagrados da historia do povo hebreu e passar para o controle dos muçulmanos, pois locais entregues agora têm significado histórico, pois são mencionados na Bíblia. Abraão comprou a caverna e o campo próximo a ela cerca de 3.700 anos atrás, onde enterrou sua família (Gênesis 23-25).
A segunda esposa de Jacó, Raquel, a mãe de José e Benjamin, foi enterrada perto de Belém (Gênesis 35:16-20). Para os muçulmanos, Abraão é uma figura sagrada, mas eles afirmam que são descendentes de Ismael, que seria o filho da promessa. O Antigo Testamento diz que a linhagem continua em Isaque, pai de Jacó.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon estava em Israel, onde se reuniu com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
“Acho que é hora de dizer a verdade sobre o terrorismo palestino”, afirmou Netanyahu ao líder da ONU. “Não é sobre os assentamentos, não é sobre o processo de paz, mas trata-se, pura e simplesmente, do desejo de destruir o Estado de Israel”. Afirmou o primeiro ministro Israelense.
André Santos
Com informações Charisma News
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