O presidente palestino, Mahmoud Abbas insistiu novamente na semana passada que os árabes palestinos que matam os judeus israelenses não podem ser punidos por seus crimes.
Abbas foi anfitrião de uma conferencia de dois dias intitulada “A Liberdade e a Dignidade” em Ramallah para celebrar o 11º aniversario da prisão de Marwan Barghouti, um importante membro do próprio partido Fatah de Abbas, que foi declarado culpado por liderar numerosos ataques terroristas contra judeus em Israel.
As pesquisas mostram que uma grande maioria dos palestinos quer eleger Barghouti como seu presidente.
No evento, Abbas disse que se Israel libertar milhares de terroristas palestinos encarcerados determinara seu verdadeiro compromisso com a paz.
Muitos dos palestinos presos por Israel participaram em ataques que mataram homens, mulheres e crianças inocentes. A maioria destes terroristas foi capturado ao tentar fazer os ataques.
Segundo Abbas, esses assassinos e supostos assassinos não devem ser responsabilizados por seus crimes. Afinal de contas, todos eles estavam apenas tentando matar judeus.
Ainda mais surpreendente é a posição do Abbas nesta questão e no apoio que recebe dos Estados Unidos e Europa.
A conferencia sobre a Liberdade e Dignidade, contou com a presença de Isabelle Durant, vice presidente do Parlamento Europeu, e segundo os meios de comunicação palestinos informaram que ela esta fazendo “enorme esforços” para garantir a liberdade dos terroristas presos.
Durante seu discurso em nome do presidente do Parlamento Europeu, Marin Schulz, culpou Israel de ter cometido uma violação dos direitos humanos, aprisionando os palestinos que mataram ou tentaram matar os judeus.
Segundo a revista Israel Today, o ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, enviou um discurso gravado em vídeo em que ressaltou para libertarem os terroristas palestinos como uma condição necessária para a paz.
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