Missionária evangeliza nas montanhas e 200 indígenas aceitam a Cristo como Salvador

Por amor a almas, missionária enfrenta autoridades e caminha 10km a noite atravessando montanhas, para evangelizar os índios

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Uma missionária tem que caminhar 10 horas para chegar nos povoados indígenas e evangelizar durante a noite, pois os líderes das comunidades proibiram o cristianismo 

As montanhas do norte colombiano, abrigam povos indígenas que têm proibido o cristianismo e a evangelização sob a pena de cárcere, tortura e em alguns casos até a morte, porque eles consideram a fé cristã como uma das principais ameaças a suas tradições e religião.

Não existe exceção, nos povoados indígenas não é permitido ser cristão, porque vai contra de seus princípios e tradições”, diz Javier, um evangelista nas comunidades indígenas da Colômbia.

Por essa razão se torna perigoso e difícil evangelizar nas montanhas. Apesar desta situação adversa, uma mulher corajosa tomou a decisão de ir aos lugares mais longes das montanhas para ensinar o Evangelho, tendo que caminhar na escuridão da noite para não ser descoberta.

Ernestina Montes (nome mudado por questão de segurança), tem evangelizado em sua comunidade durante seis anos e chegado a outros povoados, que são supervisionados pelas autoridades tradicionais, que perseguem violentamente os cristãos indígenas.

Ernestina, realiza então o seu trabalho evangelístico durante a noite, tendo o cuidado de não ser vista. Para chegar a estes povoados ela tem que caminhar mais de 10 horas, cruzando enormes montanhas e evitando os obstáculos no caminho.

Este grande esforço que Ernestina realiza, foi motivado pelo amor aos perdidos, não é vão, pois durante todo esse tempo evangelizando quase camuflada, conseguiu que mais de 200 indígenas conhecessem o Evangelho e terem entregado as suas vidas a Cristo.

Nos últimos meses, Ernestina tem sido ameaçada em ser despejada de sua casa e de sua terra por ser uma cristã. A missionária tem sido privada de sua liberdade em várias ocasiões por causa de sua fé, mas isso não a impede de continuar adiante em sua missão. “Não importa o que aconteça, continuarei levando a verdade do Senhor em todas as comunidades, porque os indígenas necessitam conhecer a Deus”, disse a missionária.

Portal Padom

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