De forma unanime, o Comitê de Relações Exteriores do Senado norte-americano, votou a favor de uma resolução que não apenas reconheça o direito de Israel atacar o Irã de forma preventiva e em autodefesa, mas também insta a Casa Branca a apoiar o seu principal aliado do Oriente Médio nesta guerra, não apenas por vias diplomáticas, mas também militares.
A norma deve ser votada pelo plenário do Senado, mas já conta com muitos defensores e apoiadores, incluindo democratas e republicanos, garantindo que sua aprovação esta mais do que certa.
O parecer jurídico foi batizado de forma simbólica como “Resolução 65”, porque está semana Israel celebrou 65 anos de sua independência.
“Se o Governo de Israel se vê obrigado a tomar ações militares de auto defesa, o Governo dos Estados Unidos deve apoiar Israel de forma diplomática, militar e econômica, para defesa do Estado Judeu…” disse o texto proposto pelo senador Robert Menendez pelo republicano Lindsey Graham.
A resolução também conta com outras 80 sugestões, em ambos os lados da bancada do senado. Para ser aprovada agora na integra, e em primeira rodada de votação, necessita do voto afirmativo de 60 dos 100 que votaram algo que tem sido mais que garantido.
“A mensagem é muito clara para Israel. Nós o apoiamos e podem confiar em nós. O compromisso dos EUA com Israel é inabalável”, disse o senador Menendez, que também preside o Comitê de Relações Exteriores.
O Pentágono destinara 396 milhões de dólares de seu orçamento regular de 2014 e 2015 a fim de ampliar e melhorar o sistema antimíssil conhecido como Cúpula de Ferro, que Israel usa para interceptar mísseis lançados a curto e médio alcance lançados contra seu território desde a Faixa de Gaza e a Península do Sinai, e outros territórios vizinhos.
Até o momento, os EUA já investiu 486 milhões de dólares nesse escudo.
Com informações Acontecer Cristiano
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