Comportamento homossexual: Gay sem y

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gay sem yExiste gay com y e gay sem y. A primeira é uma palavra inglesa que tanto pode significar o indivíduo alegre, divertido, jovial, vistoso, prazenteiro, como o indivíduo lascivo, dissoluto, imoral, atrevido (“Novo Michaelis”). Tornou-se o vocábulo mais usado para designar a pessoa homossexual no mundo moderno. O Aurélio prefere a grafia aportuguesada “guei”, que ninguém usa.

“Gay” sem y é GA e deve ser lido não como sílaba, mas cada letra de uma vez. GA é a sigla de Grupo de Amigos, um ministério evangélico, sem cor denominacional, fundado há 15 anos, com o objetivo de aconselhar pessoas que vivem em conflitos homossexuais e também orientar os familiares que desejam obter apoio e capacidade para lidar corretamente com a questão.Desde o início, o GA tem contado com a liderança de Carlos Henrique Bertilac Silva, que viveu a homossexualidade, mas foi transformado pelo poder regenerador do evangelho em 1982 — o mesmo poder que mudou a orientação sexual de alguns gregos que viviam em Corinto, “das cidades gregas a menos grega e das colônias romanas a menos romana”, tristemente famosa por sua licenciosidade.

O GA atende pessoas de qualquer sexo, credo e condição social que expressam o desejo de mudança e buscam respostas para seus questionamentos. O trabalho do GA é realizado por ex-homossexuais e heterossexuais vocacionados e devidamente capacitados para este ministério.

Uma das pessoas que está caminhando para recuperar a sua identidade sexual com a ajuda do GA dá o seguinte testemunho:

Na minha adolescência descobri que tinha desejos pelo mesmo sexo. A partir de então, os conflitos começaram de maneira angustiante. Apesar da minha criação evangélica e do meu amor a Deus, não conseguia ter controle sobre meus pensamentos e conflitos. Um dia, aos 20 anos, ouvi falar do GA e busquei ajuda. Então quebrei a barreira da desconfiança, saí do isolamento mórbido e atrofiante e me vi diante de alguém contando o meu ‘grande segredo’. A partir daí aprendi uma porção de coisas. Vi que eu não era o pior pecador do mundo, pois a homossexualidade é um pecado igual aos outros e que ‘o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado’ (1 Jo 1.7). Aprendi que a homossexualidade é conseqüência de diversos fatores mal resolvidos no passado e que perdão é a palavra-chave de todo o processo. Aprendi também que a restauração é obra de Deus — a matriz da nossa imagem (identidade) e semelhança (caráter).

Outro ministério de auxílio aos homossexuais não satisfeitos e desejosos de mudança é o Movimento pela Sexualidade Sadia, mais conhecido pela sigla MOSES. Entendendo que o homossexualismo — assim como a idolatria, o furto, a avareza, a calúnia, a trapaça, o alcoolismo, o adultério e outros deslizes — vai contra os planos de Deus para o ser humano, de acordo com as Escrituras Sagradas, o MOSES pretende ser uma voz de conscientização em favor dos valores da família heterossexual e monogâmica e dos padrões bíblicos na área da sexualidade. Nasceu do ideal de levar o evangelho de Jesus, “que é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16), a pessoas com problemas de homossexualidade e outros desvios e perversões sexuais, tais como pedofilia, abuso sexual, pornografia, prostituição infantil, aborto, bestialidade e assim por diante.

À frente do MOSES está João Luiz Santolin, que se libertou da sua velha vida de experiências com o homossexualismo em março de 1983, um ano depois da conversão de Carlos Henrique Bertilac da Silva, do GA. “A melhor coisa que fiz”, conta Santolin, “foi me render ao irresistível amor de Jesus Cristo e entregar minha vida a Ele”. A partir deste momento de abertura de alma e de corajosa decisão, “minha mente e emoções foram sendo curadas gradativamente”, acrescenta. Como muitos outros, o rapaz havia sido despertado para o homossexualismo antes da puberdade por dois homens que se valeram da carência paterna — o pai de Santolin estava sempre bêbado.

Além do GA, do MOSES e de outros ministérios, destaca-se também o “Exodus Brasil”, que faz parte de uma organização interdenominacional destinada a unificar e equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo àqueles que de algum modo estão envolvidos na homossexualidade. O atual diretor regional é Willy Torresin de Oliveira.

Ultimato/padom.com

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