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"Lei de Moisés" - resultados da busca

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Comportamento homossexual: Relações sexuais fora da lei

Os cristãos não estão livres para exercer sua sexualidade de qualquer jeito. Eles estão debaixo de normas, que vêm desde o “princípio da criação” (Mc 10.6), portanto, bem antes da lei de Moisés. Embora tenha mostrado misericórdia com os infratores, Jesus não aboliu nem abandonou essas normas. Ao contrário, enquanto a lei enfatizava a concretização do adultério, Jesus pôs-se contra o adultério na sua fase embrionária, quando é praticado apenas na mente (Mt 5.27). Jesus foi a primeira pessoa da história bíblica a usar a expressão “relações sexuais ilícitas” (Mt 5.32; 19.9). Os apóstolos foram fiéis à teologia sexual do “princípio da criação”, de Moisés, dos profetas e de Jesus.

Dízimo — preceito cristão?

A prática do dízimo é um tema controvertido nas igrejas evangélicas, tendo, de um lado, defensores apaixonados e, do outro, críticos ardorosos. Para alguns, é uma espécie de legalismo judaico preservado na igreja cristã. Para outros, trata-se de uma norma divina que tem valor permanente para o povo de Deus, na antiga e na nova dispensação. Os críticos do dízimo afirmam que sua obrigatoriedade é contrária ao espírito do evangelho, pois Cristo liberta as pessoas das imposições da lei. Os defensores alegam que essa posição é interesseira, porque permite às pessoas se eximirem da responsabilidade de sustentar generosamente a igreja e suas atividades. O grande desafio nessa área é encontrar o equilíbrio entre tais posições divergentes. O que está em jogo é uma questão mais ampla -- o conceito da mordomia cristã, do uso que os cristãos fazem de seus recursos e bens.

Divórcio e Novo Casamento:: Família e Propósito de Deus – Última Palavra

É com relativa facilidade que ainda se aceita que constituir e manter a família seja o propósito de Deus. No entanto há dificuldade em entender a finalidade para a qual a família existe.

Divórcio e Novo Casamento:: Graça Barata ou Lei da Nova Aliança?

Freqüentemente, quando nos deparamos com situações não exatamente previstas nas Escrituras ou casos polêmicos que dividem opiniões no meio do povo de Deus, somos tentados a perguntar: por que Deus não deixou uma instrução mais clara sobre isso em sua Palavra? Não haveria mais discussão, e tudo ficaria tão simples!

Divórcio e Novo Casamento:: O Ensino De Cristo Sobre O Divórcio II

Vamos agora considerar a declaração de nosso Senhor nos versículos 31 e 32, que versa sobre o tema do divórcio. Quero começar ressaltando que, quando chegamos a um tema e a uma passagem bíblica como esta, então notamos o valor de um estudo sistemático do ensino escriturístico. Quão freqüentemente se ouve um sermão calcado sobre um texto como este? Não é verdadeira a declaração que essa é uma espécie de questão que os pregadores tendem por evitar? E, naturalmente, ao assim fazerem, tornam-se culpados de um pecado. Não nos convém estudar algumas porções da Palavra de Deus e ignorar outras; não nos convém retroceder diante das dificuldades. Estes versículos, que ora consideramos, fazem parte da Palavra de Deus tanto quanto qualquer outro segmento das Escrituras. Mas, em face do fato que não costumamos expor a Bíblia de forma sistemática, devido à nossa tendência de separar os textos de seus respectivos contextos, e de escolher aquilo que nos agrada e interessa, ignorando e esquecendo-nos do resto, tornamo-nos culpados de uma vida cristã pouco equilibrada. Naturalmente, por sua vez isso leva ao fracasso na prática real. Portanto, para nós é um excelente exercício pesquisarmos dessa maneira corrente o Sermão do Monte, até atingirmos esta declaração do Senhor.

Divórcio e Novo Casamento:: O Ensino De Cristo Sobre O Divórcio

Em Mateus 5.31,32, durante o Sermão do Monte, Jesus falou sobre o delicado tema do divórcio. Temos aqui uma daquelas seis declarações feitas por nosso Senhor, mediante as quais ele introduz seu assunto através da fórmula: "Ouvistes que foi dito... Eu, porém, vos digo...". É importante observar que, nesses seis contrastes apresentados por nosso Senhor, ele não estava comparando a lei de Moisés, como tal, com a sua própria doutrina; antes, ele comparava essa lei com a falsa interpretação exposta pelos fariseus e escribas.

CATOLICISMO: O Cânon Judáico e os Apócrifos

IntroduçãoAntes de adentrarmos ao assunto propriamente dito, convêm determinar a terminologia bíblica que os escritores do NT aplicavam ao corpo de literatura judaica aceita. Isto é importante para descobrirmos o cânon da Bíblia hebraica antes do início da Igreja cristã primitiva porque, como diz Paulo, "aos judeus foram confiados os 'oráculos de Deus" (Rom. 3:2). Isto é uma declaração importante indicando que havia um cânon divinamente inspirado e autorizado pela nação Judaica. É importante identificarmos quais são esses livros e sua autoridade porque unicamente esses livros que são verdadeiramente 'os oráculos de Deus' é que podem ser usados pela Igreja.

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