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Paulo seria um fracasso para a Teologia da Prosperidade, diz Rev. Hernandes

Durante o Congresso do Navio, de 9 a 13 de abril, Hernandes Dias Lopes falou sobre o testemunho de vida cristã do apóstolo Paulo

Mulher pastora: Base bíblica ou cultural?

Mulher pastora: Base bíblica ou cultural?

Por que Deus permitiu poligamia / bigamia na Bíblia?

A questão de poligamia na Bíblia é bem interessante porque a maioria das pessoas enxerga poligamia como imoral...

O natal de Rutherford

Recordar o nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo é uma oportunidade para oferecermos ação de graças. A semana que antecede o Natal é muito agitada. Reunimo-mos com nossos familiares e amigos.

Fatos sobre o Halloween

No dia 31 de outubro muitas pessoas irão participar de festas de "Halloween", popularmente chamado de "Dia das Bruxas" no Brasil. Mas essa festa aparentemente inocente tem estreita ligação com práticas ocultistas, mesmo que muitos não percebam isso.

Igrejas neopentecostais nascem com a midiatização

Igrejas históricas mostram dificuldade em atualizar seus fundamentos teológicos e pastorais às novas práticas midiáticas, ao contrário das igrejas neopentecostais, que surgiram durante o fenômeno da midiatização, com mais competência, portanto, para lidar com as complexas relações entre mídia e religião.

Jargões Evangélicos e a Biblia

Muitos "chavões" ou "jargões" têm invadido as igrejas evangélicas no Brasil. Frases como: "Eu te abençôo", "Eu profetizo", "Toma posse da bênção", "Eu determino", "Eu declaro", entre outras, viraram formas arrogantes de os crentes exercitarem sua fé ou de se dirigirem a Deus, exigindo bênçãos imediatas. Preocupados com essa nova linguagem e com essa nova postura, faremos uma rápida análise do contexto evangélico atual, para que possamos entender o porquê dessas invencionices, praticadas durante as chamadas "ministrações", realizadas nos cultos.

Aba Pai – A singularidade do uso de ‘Abba’ para Deus

Em nenhum lugar, em toda a imensa riqueza da literatura devocional produzida pelo judaísmo antigo, achamos ‘abba' empregado como modo de se dirigir a Deus. O judeu piedoso sabia demais acerca do grande abismo entre Deus e o homem (Ec 5:1) para se sentir livre para se dirigir a Deus com a palavra familiar que se emprega na vida de todos os dias. Na literatura do judaísmo rabínico, achamos um só exemplo de ‘abba' empregado numa referência a Deus. Ocorre numa história registrada no Talmude babilônico (Taanith 23b): "Quando o mundo tinha necessidade de chuva, nossos mestres mandavam as crianças da escola ao Rabi Chanin Hanechba [fim do século I a.C.] e pegavam na orla do seu manto e clamavam a ele: `Pai querido (‘abba'), pai querido (‘abba'), dá-nos chuva'. Disse diante de Deus: `Soberano do mundo, faz isto por amor daqueles que não podem distinguir entre um 'abba' que pode dar chuva e um 'abba' que não pode dar chuva alguma"' (cf. SB I 375, 520).

Aba Pai – Nosso Aba

Dentre todos os seus nomes, o favorito de Deus é Pai: Sabemos que Ele ama este nome, porque é o que Ele mais usa. Enquanto esteve na Terra, Jesus chamou Deus de Pai mais de duzentas vezes. Em suas primeiras palavras registradas, Jesus elucidou: "Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?" (Lc 2.49, ARA). Em sua última e triunfante oração, Ele proclamou: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lc 23.46). Só no Evangelho de João, o Senhor Jesus repetiu este nome 156 vezes. Deus gosta de ser chamado de Pai. Além do que, Jesus não nos ensinou a começar nossa oração com a frase "Aba nosso"?

Enciclopédia da Bíblia é lançada nesta semana

Traduzida para mais línguas do que qualquer outro livro na história, a Bíblia é um dos grandes clássicos da literatura mundial, disponível em cerca de dois mil idiomas.

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