O anticristo e a marca da besta: quão perto estamos?

Alguns até sugeriram no auge da pandemia COVID-19 que a vacina se tornaria o precursor de sua marca maligna

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Gerações de estudiosos, tanto seculares quanto religiosos, políticos e cristãos, tiveram sua escolha pelo Anticristo. Incluídos nessa lista ao longo da história estiveram Nero, Napoleão, Hitler, o Papa, Henry Kissinger, Gorbachev e vários presidentes americanos.

O Anticristo estará possuído por Satanás e, na metade de seu tempo como governante do mundo, ele terá assassinado mais de um quarto da população mundial. 

Aqueles que ele não matar serão obrigados a adorá-lo e receber seu sinal, a marca da besta. Alguns até sugeriram no auge da pandemia COVID-19 que a vacina se tornaria o precursor de sua marca maligna. Isso, é claro, deve ser debatido.

No entanto, estamos nos tornando um mundo totalmente digital e altamente tecnológico, onde um nanochip controla tudo. Quão perto estamos? Uma série de coisas ainda precisam acontecer antes que isso se torne claro. 

Uma coisa é certa, entretanto. Sua arrogância será tão grande que ele entrará no templo de Deus em Jerusalém e o profanará em um ato chamado de abominação da desolação. Mas, no final das contas, ele será removido do poder para sempre por Jesus, o Messias, que retornará e será vitorioso sobre tudo.

Para saber mais, ouça em inglês o podcast desta semana de Standing With Israel on Charisma Podcast Network, O Anticristo e a Marca da Besta – Quão Perto Estamos?

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