Manual para sobreviver a um ‘Apocalipse Zumbi’, é disponibilizado na internet

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Em uma pesquisa realizada em maio deste ano, pela Ipsos Global Public Affairs, divulgou que cerca de 15%  das pessoas ao redor do mundo acreditam que o mundo vai acabar e 10% delas acreditam que o Calendário Maio pode ter um significado importante para este ano.

O fim do calendário maia que abrangem cerca de 5.125 anos e que termina 21 de dezembro de 2012, tem levado a diversas interpretações e sugestões sobre o suposto fim do mundo. Algumas pessoas acreditam que o mundo poderá acabar da mesma maneira de uma serie de TV The Walking Death, onde as pessoas formam infectadas e se transformaram em zumbi.

Com essas interpretações, segundo o site espanhol Noticias Cristiana, tem circulado nas redes sociais imagens de um manual para sobreviver a um apocalipse de zumbi.

O manual intitulado como “Conselhos para sobreviver a uma infecção em caso de um Apocalipse zumbi”. Nas diversas sugestões de sobrevivência a primeira delas é “evite ser mordido”, caso a pessoa seja mordida, o manual recomenda mutilar a parte afetada, além disso, destaca a importância de alertar os outros.

Uma outra recomendação do manual é  que para as pessoas sempre “Ande em Grupos”, sendo esse o  segundo item que afirma que as chances de aumento sobrevivência estando em um grupo é de 80%, caso esteja sozinho é mais difícil.

“Acumule provisões” e “Armem-se tudo” são os últimos pontos das recomendações. Em outra parte da imagem destacam-se outras dicas sob o título: “O que fazer em caso de um confronto iminente?”.

“Se você acredita que vai chegar ao seu fim através das mãos de Deus, ou um desastre natural ou um evento político, qualquer que seja a razão, um em cada sete acreditam que o fim do mundo esta chegando”, disse Keren Gottfried, gerente de pesquisas da Ipsos Global Public Affairs.

Aproximadamente um em cada 10 pessoas no mundo também disse que estavam experimentando o medo ou ansiedade sobre o iminente fim do mundo em 2012. Os maiores números se encontram na Rússia e Polônia, com números menores na Grã-Bretanha.

Portal Padom

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