MANIFESTO AMERICANO PRÓ VIDA, FAMÍLIA E RELIGIÃO

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Continua a crescer o número de adesões à “Declaração de Manhattan”, apresentada no último dia 20, em Washington, capital norte-americana. O manifesto ecumênico em defesa da vida, do matrimônio e da liberdade religiosa adotado por ortodoxos, católicos e evangélicos dos Estados Unidos já ultrapassou o número de 175 mil assinaturas, conforme anuncia o site criado por seus organizadores.Nas últimas semanas, o governo Obama tem vivido uma passagem crucial, na qual o presidente norte-americano vê em jogo sua credibilidade em relação às promessas feitas durante sua campanha eleitoral, especialmente no que se refere à reforma da saúde, assunto bastante em voga na mídia americana.
A “Declaração de Manhattan” evidencia um claro contraste: “enquanto a opinião pública se move em direção pró-vida, forças poderosas e determinadas têm trabalhado para alargar as possibilidades de aborto, realizar pesquisas que destroem embriões, promover o suicídio assistido e a eutanásia” – atesta o documento referindo-se à atualidade norte-americana.
Neste sentido, a Declaração – concebida no bairro nova-iorquino de Manhattan – acrescenta: “não nos intimidaremos, nem silenciaremos diante da violência à nossa consciência por parte de nenhum poder terreno, seja ele cultural ou político. Daremos plenamente e sem relutância a César o que é de César. Mas em nenhuma circunstância daremos a César o que é de Deus”.
Vários bispos e arcebispos católicos dos EUA, além de muitas lideranças do laicato, estão entre os signatários da Declaração.

Rádio Vaticano / Padom

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