A Santa Sé, sempre tem escondido seu dinheiro, porque em primeiro lugar é uma organização que se concentra em negócios, e não na religião.
Esta é a opinião do jornalista investigativo Daniel Estulin, referindo-se ao revelador artigo do jornal “The Guardian”. O jornalista afirma, após realizar sua própria investigação, que o Vaticano possui através de uma rede de empresas fantasmas, um grande número de propriedades de luxo, adquiridos com o dinheiro do ditador Benito Mussolini.
“O Vaticano sempre foi uma empresa de negócios, a religião é secundária“, aponta o jornalista. “A religião tem 1.700 anos, e essas pessoas durante 1.700 anos tem se dedicado em ganhar dinheiro, sendo se negocio principal“, explica ele.
O império secretado do Vaticano inclui, segundo o jornal britânico, várias propriedades no Reino Unido, França e Suíça, com um valor total de US $ 800 milhões de dólares. Daniel Estulin, aponta que existem outras organizações ligadas ao Vaticano, que tem seu dinheiro “bem escondido” e que não formam mencionados pelo ‘The Guardian’.
Entre eles, segundo o jornalista, se encontram “grandes e pequenos bancos privados e muito importantes, e muita sujeira obviamente vinculadas na história de onde está este dinheiro do Vaticano”.
Daniel Estulin acredita que uma parte da riqueza do Vaticano tem sido usado para formar o grupo internacional de bancos, chamado Grupo Inter-Alfa, que foi montado pela família Rothschild, “a mão direita da rainha da Inglaterra”, e que controla 70% das finanças global.
“pode ser interessante para as pessoas na rua, mas para os especialistas, nada do que está sendo dito é obviamente uma surpresa“, conclui Estulin. rt
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