Representantes da Igreja Evangélica e da Igreja Católica em Honduras buscam levar a credibilidade ao Conselho Nacional Anticorrupção, uma organização criada para formular políticas de prevenção e combate a corrupção em órgãos públicos.
A medida é adotada devido ao descrédito, da politização e fraco desempenho no combate à corrupção, são alguns dos fatos imputados a ele na instituição.
A assembleia da instituição decidiu criar um comitê técnico que estará a cargo durante seis meses, ao qual será composto por representantes da igreja, enquanto se elege um novo coordenador.
Um de seus integrantes é Alberto Solórzano da Confraternidade Evangélica de Honduras, já como representante católico está Carlos Rubio, arcebispo de Tegucigalpa. Além deles um terceiro, Arnaldo Bueso, da Federação da Organizações Privadas do Desenvolvimento (Foprideh).
Como principal desafio assumido por estas três personalidades se encontram dar um novo rumo ao organismo e consertar os erros para salvar a instituição.
Com informações El Heraldo
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