Hamas usa 17.000 crianças em guerra contra Israel

O Grupo terrorista Hamas, tem usado desde o ano de 2016 cerca de 17.000 crianças durante ataques de guerra contra Israel, elas inclusive foram usadas como escudo humano.

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Criança a serviço do Grupo Terrorista Hamas, contra Israel

Segundo o Instituto de Justiça de Jerusalém (JIJ), o Hamas empregou aproximadamente 17.000 crianças para ajudá-los em seus esforços de guerra desde 2016. A JIJ enviou à Corte Criminal Internacional (ICC) em Hague um pedido pedindo para processar o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, pelos crimes de guerra contra estas crianças.

Arutz Sheva, um site de notícias nacional israelense, informa que, no pedido, a JIJ cita depoimentos ilustrando dois principais crimes de guerra cometidos por Haniyeh. O primeiro crime que a JIJ citou foi o uso de crianças menores de 15 anos para fins militares. Isso inclui usar as crianças como soldados e usá-las para realizar ataques terroristas.

O segundo crime que Haniyeh está sendo acusado é usar crianças como escudos humanos e alvos militares.

Em maio, o vice-ministro da Defesa rabino Eli Ben Dahan conversou com Arutz Sheva sobre os distúrbios violentos ao longo da fronteira entre Israel e Gaza dizendo: “Agradeço aos soldados e comandantes das IDF por suas ações determinadas perto da fronteira de Gaza.”. Mandando as crianças para a cerca da fronteira, enquanto seus líderes sentam em seus confortáveis ??escritórios. O IDF é o exército mais moral do mundo e trabalha duro para evitar causar mortes.

Juntamente com o uso violento de crianças na guerra, Haniyeh também está sendo acusado de orquestrar um uso em larga escala de tortura e assassinatos ilegais. Esses atos foram realizados pelas forças de segurança interna do Hamas em Gaza.

De acordo com Arutz Sheva, o advogado JIJ Uri Morad, disse que os depoimentos que foram apresentados no pedido receberam elogios do departamento de informações e representantes de pesquisa da ICC.

Todo o processo foi muito eficiente e organizado, e sentimos que tínhamos a confiança daqueles que recebiam o pedido“, disse ele. “Acredito que este processo, que o Instituto de Jerusalém para a Justiça apresentou, será tratado de forma justa e sem preconceitos“.

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