Um recurso desenvolvido pela BBC está dizendo para crianças de 9 a 12 anos nas escolas que existem mais de 100 identidades de gênero reconhecíveis. A série de vídeos, que será lançada nas aulas da escola pública britânica PSHE (Pessoal, Social, Saúde e Econômica), também declara que o gênero é “quem você é por dentro” e não é determinado pelo seu sexo biológico.
“Existem tantas identidades de gênero“, diz um professor de Relações e Educação Sexual no vídeo, de acordo com o Christian Institute. “Então, sabemos que temos homens e mulheres, mas existem mais de 100, se não mais, identidades de gênero agora.”
O professor acrescenta que “você tem algumas pessoas que podem se chamar de esquisitas de gênero, que são como ‘eu realmente não quero ser nada em particular, apenas serei eu'”.
Os dois recursos, chamados “The Big Talk” (A Grande Conversa) e “Understanding Sexual and Gender Identities” (Entendendo as identidades sexuais e de gênero), usam “adultos de confiança” para ajudar a guiar as crianças pelos assuntos controversos. Um desses indivíduos é um ativista trans chamado Leo Lardie, que nasceu mulher, mas agora se identifica como homem.
Lardie, que está tentando arrecadar fundos para a continuada cirurgia de mudança de sexo, fala abertamente sobre o status de sua genitália, com crianças extremamente desconfortáveis ??olhando. Ela explicou como a única maneira de ser feliz era “ser verdadeira sobre quem eu era e deixar que outras pessoas entendessem isso”.
Em outro clipe, um diretor diz às crianças que elas “podem ser gays” se forem atraídas por alguém do mesmo sexo “de uma maneira um pouco diferente do que você normalmente faz com seus amigos”.
O vídeo continua sugerindo que “celebrar” pessoas com diferentes identidades de gênero e orientação sexual é “essencial para ser uma ótima pessoa na sociedade”, com Lardie sugerindo que quem é crítico da ideologia LGBT “ainda não conhece nada melhor ainda .”
Se isso não bastasse, o diretor esclarece que as pessoas “podem ir para a prisão” por “desrespeitar ou odiar as pessoas por causa de uma diferença que a pessoa percebe”.
Em outros lugares, a organização de financiamento coletivo GoFundMe removeu uma página de angariação de fundos criada por aqueles que fazem campanha para que as aulas de educação LGBT sejam retiradas do currículo das escolas públicas. A empresa removeu a página após ser alertada pelo grupo de lobby Humanist UK. “Removemos esta página porque ela viola nossos termos de serviço”, afirmou o GoFundMe em comunicado, segundo The Guardian .
Em junho, o popular site de angariação de fundos removeu uma campanha criada para ajudar o jogador australiano de rugby Israel Folau, depois que ele foi demitido da equipe nacional por postar uma mensagem bíblica no Instagram.
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