De acordo com o Jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar online da Revista Veja, a maior empresa de comercio eletrônico dos Estados Unidos a Amazon.com, procurou as principais editoras brasileiras para comercializar os seus produtos, mas ignorou completamente as editoras evangélicas.
As três principais editoras evangélicas, Sociedade Bíblica do Brasil, Central Gospel e Casa Publicadora das Assembleias de Deus, informaram que ainda não foram procuradas pelo grupo americano.
No Brasil a estimativa de faturamento para vendas de obras religiosas em 2011 foi de aproximadamente 800 milhões de reais, sendo que a Amazon ignorou um dos mercados que mais cresce no Brasil.
Será que a empresa americana é anti-cristã?
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