Noticias Gospel – Mais de 100 tabuletas dos tempos do reinado de Nabucodonosor na Babilônia, que estão expostas em Jerusalém testemunham a confiabilidade das Escrituras Sagradas.
As tabuletas do tamanho de uma palma oferecem uma visão da vida dos judeus durante o tempo que viveram no exílio na Babilônia, elas foram descobertas no Iraque e esteve nas mãos de um colecionador israelense no Reino Unido. Os artefatos contem antigas escrituras em acádios e detalha as transações das operações e contratos entre os judeus em aproximadamente 500 aC.
Também menciona pelo menos uma família da Judeia durante quatro gerações: um homem chamado Samak-Yama, seu filho, neto e cinco filhos. Alguns dos nomes mencionados nas tabuletas incluem referencias a Yah, que significa o nome de Deus ou Jeová.
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Como indicado no Antigo Testamento, o rei Nabucodonosor da Babilônia destruiu o templo de Salomão em Jerusalém e forçaram muitos judeus ao exílio. Esdras 5:12.
“Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de babilônia.” – Ester 2:5-6. A tabuleta também se descreve a história de Ester,que mais tarde se tornou a rainha da Persia, que atualmente é o Irã.
Os historiadores acreditam que a descoberta das antigas tabuletas, que também mencionam o rio Quebar mencionado em Ezequiel 11, é uma descoberta fascinante.
“Começamos a ler as tabuletas e em poucos minutos estávamos absolutamente atônitos“, disse o especialista da Babilonia Filip Vukosavovic. “Ela preenche uma lacuna crítica na compreensão do que estava acontecendo na vida dos judeus na Babilônia há 2.500 anos.”
O cineasta e autor Simcha Jacobovici, escreveu em um artigo para Huffington Post na semana passada, dizendo que as tabuletas ressaltam a exatidão das Escrituras.
“Esta descoberta é uma confirmação notável da confiabilidade histórica do texto bíblico”, disse ele. “É também um lembrete de que muitas pessoas viviam no Iraque“.
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