Manifestações em massa contra a má gestão econômica que viu o país mergulhar na pobreza vêm ocorrendo. De acordo com Evangelical Focus, o Pastor Samuel Olson, presidente do Conselho Evangélico da Venezuela, convidou a nação a orar “juntos como uma família, pedindo a Deus que através do Seu Espírito Santo cuida, dirige e abençoa nossa nação nesta hora crítica de sua história”.
Evangelical Focus também cita a União Confederativa de Igrejas Cristãs da Venezuela como líder da oposição Juan Guaidó como o homem “chamado a conduzir a nação neste período de transição“. O grupo também pediu “o fim da usurpação da Presidência da República” e pediu “um governo urgente de transição e eleições livres no contexto de um grande acordo nacional”.
Países latino-americanos pediram a renúncia de Maduro e reconheceram Guaido como presidente interino, com os aliados esquerdistas de longa data Bolívia e Cuba, os únicos países da região a dar apoio explícito a Maduro.
O Brasil, Estados Unidos e o Canadá também reconheceram Guaido – o líder de 35 anos da Assembléia Nacional dominada pela oposição na Venezuela – como o governante legítimo do país.
No entanto, o México – outrora um membro ativo do bloco regional do Grupo Lima criado para pressionar Maduro a promulgar reformas democráticas – criticou o novo presidente esquerdista Andres Manuel López Obrador, dizendo que não tomaria partido e que o apoio a Guaido seria uma violação da soberania da lei.
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