Cortando o “barato” da Balada Gospel

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balada-gospel4 jovens estavam longe de casa, estudando em universidades que propagavam atrozes sofismas e sujeitos às influências e preceitos distorcidos daquela sociedade. Mesmo não aceitando participar daquela ideologia ímpia, aqueles quatro rapazes, resolveram orar ao Senhor e clamar pela Sua providência e proteção. Eles acabaram sendo promovidos a cargos de destaque e ficaram dez vezes mais sábios que os demais. Esses eram Daniel, Hananias, Mizael e Azarias, citados em Daniel 2.
Vários jovens estão reunidos. É dia de “balada gospel”. Alguns irmãos (os manos) têm trajes típicos: calças folgadas, cuecas aparecendo, piercing, tatuagens. Lembram os funkeiros cariocas. Algumas irmãs (as minas) usam saias curtas e seguem o ritmo frenético gingando todo o profanado templo do Espírito (1 Co 6.19). O “DJ Pastor” toma conta das suas reboladas ovelhas. O intrépido dos cantos (Am 5.23) e o requebrar dos “irmãos” se misturam. As (poucas) luzes piscam de vez em quando.
Desses dois exemplos, fica a reflexão:
* Alguns afirmam que a balada faz com que esses jovens continuem sendo “evangélicos”. Isso mostra que, para muitos, a Palavra não serve mais como lâmpada para os pés (Sl 119.105).
* Muitos acham que devemos nos inserir na modernidade, e a balada gospel é um meio de abarcar esses jovens no caminho do Senhor. Será que devemos, não de forma alienada, nos conformar (Rm 12.2) e viver segundo o curso deste mundo (Ef 2.1-9), ou devemos nos comunicar com tais obras infrutuosas da carne (Ef 5.11)?
* As baladas, para os seus defensores, dão alegria para os jovens. Eles argumentam “será que não podemos nos divertir?” Seria isto uma diversão? E será que uma balada, mesmo sendo divertida, e lícita para todos, convém e edifica a um crente salvo em Jesus (1 Co 10.23)?
Caros cristãos, para não dizer que falo por mim mesmo, vejam o que seria a tal “balada gospel” neste curto vídeo:

Agora concluo perguntando a vocês: Se eu dissesse que isso aí é o “Furacão 2000” ou o “Baile da Mulher Melancia”, vocês concordariam, certo? Quando o povo de Israel quis ser como o povo pagão, pedindo a Deus um rei semelhante às das nações vizinhas, o fim foi trágico naquele momento (Cf 1 Samuel 8.5-7; 12.19).

Resumindo: Querer ser parecido com o mundo é definitivamente uma má ideia. Corte esse “barato”!

“Portanto assim diz o SENHOR: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; convertam-se eles para ti, mas tu não te convertas para eles.” (Jeremias 15.19)

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