Correio Braziliense, acusa Marco Feliciano de usar mandato em benefícios de suas empresas e igreja

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marco felicianoApós o deputado e Pastor Marco Feliciano (PSC – SP), assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), despertou em nosso país um sentimento ‘anti-Marco Feliciano’, sentimento este promovido principalmente por ativistas gays, que tem instigado aos negros, índios e demais cidadão brasileiros.

Associações, artistas e meio de comunicação simpatizantes do movimento homossexual, também de difundido informações algumas distorcidas e outras sem provas contra o pastor da Assembleia de Deus.

Neste sábado, o jornal Correio Braziliense, trás uma matéria, onde acusa Feliciano de usar o seu mandato em benefício de suas empresas e igreja.

“Além de destinar verbas públicas para seus negócios particulares, ele paga salário a um funcionário fantasma, que na verdade trabalha em um escritório de advocacia de Guarulhos. Essa firma recebeu R$ 35 mil da cota parlamentar do deputado desde que ele tomou posse. Feliciano também repassou recursos públicos ao escritório de outro advogado, que o defendeu em um processo eleitoral às vésperas do pleito.”, diz a matéria, sem citar as fontes desses dados.

O jornal diz ainda, que o gabinete 254, no Anexo 4 da Câmara, se tornou uma filial da igreja em que o deputado é pastor, pois ele emprega cinco pastores e cantores evangélicos que trabalharam na gravação de seu CD.

“Além de deputado, pastor e empresário, Feliciano também é músico.”, acusa o jornal, dando a entender que por ser pastor evangélico, Feliciano não pode ser músico ou empresário.

Leia abaixo na íntegra digital do Jornal Correio Braziliense

Marco Feliciano usa mandato em benefício de suas empresas e igreja

 Marco Feliciano utiliza a cota parlamentar em atividades ligadas às suas empresas e emprega pastores da congregação dele

O deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que esta semana assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) em meio a uma saraivada de críticas, usou o mandato parlamentar em benefício de suas empresas e das atividades de sua igreja. Além de destinar verbas públicas para seus negócios particulares, ele paga salário a um funcionário fantasma, que na verdade trabalha em um escritório de advocacia de Guarulhos. Essa firma recebeu R$ 35 mil da cota parlamentar do deputado desde que ele tomou posse. Feliciano também repassou recursos públicos ao escritório de outro advogado, que o defendeu em um processo eleitoral às vésperas do pleito. O gabinete 254, no Anexo 4 da Câmara, é quase uma filial da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento: o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias emprega cinco pastores da congregação que ele preside, e ainda cantores de música gospel que trabalharam na gravação de seu CD. Além de deputado, pastor e empresário, Feliciano também é músico.

Personalidade de sucesso no mundo gospel, e requisitado para palestras e pregações em todo o país, o parlamentar é dono de dois negócios: a Marco Feliciano Empreendimentos Culturais e Eventos Ltda. e a Tempo de Avivamento Empreendimentos Ltda. Em 2008, a primeira empresa foi contratada pela Nettus Criação de Eventos, uma firma gaúcha, para que o pastor se apresentasse em São Gabriel, no Rio Grande do Sul. Ele seria a grande estrela da festa, que reuniu ainda cantores e outros pastores evangélicos. A empresa contratante repassou o dinheiro a Feliciano, mas ele não compareceu. Os representantes da Nettus recorreram à Justiça e o processo se arrasta até hoje na 2ª Vara Cível da Comarca de São Gabriel. Os donos da empresa lesada pedem R$ 950 mil de indenização.

Portal Padom

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