Uma mulher que foi abusada sexualmente e soropositiva (HIV) decide se matar após uma reabilitação de 30 dias, mas antes que ela pudesse fazer isso, Jesus a encontrou no lugar mais escuro.
Abuso na infância e pensamentos suicida
Quando ainda muito jovem, Eli foi abusada sexualmente por alguém que ela conhecia. Assim, aos 9 anos, ela estava lutando contra pensamentos suicidas. Ela manteve toda a sua agonia dentro de si e, em vez disso, brincou com bonecas, “fazendo-as se matarem e abusarem”.
Quando ela se tornou adolescente, Eli se viciou em drogas e até se cortou. Ela também foi hospitalizada várias vezes por anorexia.
“Era como se dentro de mim estivesse sempre gritando. E nunca tive alívio, foi uma agonia constante ”, lembra Eli.
Aos 16 anos, Eli teve sua primeira sessão de aconselhamento. Mas quando sua mãe morreu, ela ficou mais desesperada. O arrependimento e a vergonha consumiram seu coração.
Dependência de drogas, pensamentos suicidas, HIV positivo
Depois do colegial, a adolescente se mudou para Los Angeles e se afogou no submundo das drogas. Ela tentou obter ajuda e foi para a reabilitação várias vezes, mas sempre teve uma recaída nunca encontrou paz.
Eli não conseguia se imaginar vivendo mais. Ela simplesmente se sentia sem esperança. Então, ela pegou uma arma e guardou até que tivesse coragem de se matar.
“Viver era realmente mais difícil do que me matar. Eu vivia constantemente só para não machucar outras pessoas, mas nunca foi para mim”, ela contou.
Além disso, além de seu ciclo de uma década de vício e pensamentos suicidas, ela também contraiu o HIV. Portanto, ela se sentiu ainda mais desesperada.
Jesus abre caminho
Em 2012, Eli teve um flashback de seu trauma de infância, seguido por uma convulsão que a levou a decidir se atirar. Mas algo a deteve. Eli então visitou seu pai e sua namorada Debbie, que implorou para que ela conseguisse uma reabilitação. Debbie chorou por ela, então ela concordou. Ela decidiu fazer isso por 30 dias e se matar depois.
Os pais levaram Eli para Captive Hearts, uma casa de reabilitação cristã. Ela então conheceu a capelão Judy Bowen, que conheceu há dez anos. O capelão achou que ela havia morrido.
Era evidente que Eli não queria estar lá. Ela estava tão quebrada e com raiva, ao ponto da autodestruição.
“Éramos a última esperança”, disse o capelão.
Judy e alguns outros conselheiros a levaram a um culto de oração nas salas de cura de Santa Maria. Foi quando a Palavra de Deus por meio de um pastor ministrou a Eli.
“O pastor disse uma palavra aleatória e começou a chorar. Ele disse ‘alguém aqui esteve em um lugar tão escuro. E o Senhor está me dizendo que está curando você agora mesmo. Não tire sua vida’”, ela narrou.
Isso abriu o coração de Eli e ela entregou sua vida a Jesus.
“Nunca me senti tão livre e amada em minha vida. Acabei de aceitar Jesus, me entreguei completamente a Ele totalmente. Deus não se importou com nada disso. Meus problemas, não importava”, Eli testemunhou.
Hoje, Eli se recuperou do vício e não pensa mais em suicídio. Ela se tornou uma musicista e escritora cristã, casada e com dois filhos, e Deus até a curou do HIV!
Deus é tão bom!
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