O governador da Califórnia Jerry Brow assinou uma lei para a legalização de abortos indiscriminados.
Isso significa que uma enfermeira, parteira ou assistente médico poderá realizar aborto durante o primeiro trimestre de gravidez, depois de ter concluído uma formação especifica.
Planned Parenthood e outros grupos pró-aborto têm apoiado fortemente a legislação.
“O governador Brown está fazendo um compromisso com os californianos de continuar trabalhando para fazer dos serviços de aborto um direito humano e não um privilégio em nosso estado, e também está enviando uma forte mensagem ao resto do país que os ataques a saúde e os direitos das mulheres terminaram na Califórnia “, disse Laura Jimenez, diretora-executiva da Latinas da Califórnia para Justiça Reprodutiva.
Mas os opositores dizem que basicamente legaliza abortos clandestinos com fins de lucro.
“Este projeto de lei não se trata de ajudar as mulheres, esta projetado especificamente para banalizar o que é um aborto e seus riscos“, expressou Anissa Smith, porta-voz do Conselho ProLife Califórnia, a CNN.
“A redução dos padrões médicos para o aborto… desafia a lógica para aqueles que apoiam o aborto e os que dizem repetidamente o lema de que os abortos devem ser seguro, legal e raro”, disse o Reverendo Gerald Wilkerson, presidente da Conferencia Católica da Califórnia. “Com esta mudança na lei da Califórnia, os abortos são meramente legais, já não tão seguros nem raros”.
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