O Ministério de Relações Exteriores do Brasil, decidiu no ano passado que seus cidadãos nascidos em Jerusalém não aparecem mais como nativos de Israel em seu passaporte, segundo confirmou sua embaixada em Tel Aviv, conforme divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, que havia recebido cerca de 60 queixas de várias vitimas
Floriano Passero, ministro judaico de Assuntos Sociais daquele estado e deputado federal opositor, condenou, em um comunicado a “arbitraria” decisão, que “somente reforçara a tendenciosa visão que tem de Israel ao governo brasileiro”.
“Mais além do caminho para a paz entre os dois povos, Jerusalém sem dúvida continuará sendo uma parte inseparável de Israel e um cidadão nascido ali tem todo o direito de mostrar o seu país de nascimento”, criticou.
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