Bolsonaro quebra o protocolo, e realizará culto ecumênico em sua posse

Cerimônia de posse de Jair Bolsonaro será diferente dos demais presidentes, onde será realizado um culto ecumênico, coma a presença de pastores evangélicos e padres.

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Fotomontagem - Jair Bolsonaro

O presidente eleito, Jair Bolsonaro planeja quebrar a tradição em vigor no Brasil desde a proclamação da República, onde em vez de ser realizado a tradicional missa, estará sendo realizado um culto ecumênico, na Catedral de Brasília, com a presença de pastores e padres.

Bolsonaro quebra o protocolo e terá cerimonia com pastores e padres

Segundo informações, Bolsonaro pediu que a realização do ‘ato ecumênico’ fosse realizado na manhã do primeiro dia do ano, como um ato de gratidão a Deus. Embora seja católico, a esposa do presidente Jair Messias Bolsonaro, Michelle professa a fé evangélica e os dois se casaram em uma cerimonia evangélica, realizada pelo pastor Silas Malafaia.

Embora não tenham divulgado os nomes dos pastores que estarão participando de sua posse, a expectativa é grande para com a participação do pastor Malafaia, sendo esse um dos muitos pastores que trabalharam intensamente em defesa de Bolsonaro durante a campanha.  

Bolsonaro deverá receber a visita de Donald Trump e de Benjamin Netanyahu 

Depois do ato na Catedral, Bolsonaro e Michelle seguirão para o Palácio do Itamaraty, onde será servido um almoço para as delegações internacionais. Autoridades de todos os países com embaixada no Brasil serão convidadas até o início da próxima semana, e a expectativa é grande para que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, compareçam ao evento.

O esquema de segurança e o tempo de duração da cerimonia de posse são hoje as principais preocupações da equipe do presidente eleito. Isso porque Bolsonaro terá passado por uma cirurgia 20 dias antes para retirar a bolsa de colostomia que tem usado desde setembro, quando sofreu um atentado a faca, e deverá estar mais vulnerável.

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