Milhares de pessoas foram às ruas de Buenos Aires nesta quarta-feira para celebrar a aprovação do aborto pelo Senado da Argentina.
Num vídeo do local é possível ver as pessoas, de ambos os sexos, comemorando, dançando e cantando.
A iniciativa foi uma promessa de campanha do presidente Alberto Fernández, que cumpriu com o envio da lei no mês passado para análise no Congresso e lobby para sua aprovação.
Em uma sessão que durou 12 horas, a Câmara Alta ratificou, com 38 votos a favor, 29 contra e uma abstenção, o projeto de lei que já havia sido aprovado em 10 de dezembro na Câmara dos Deputados e que legaliza a interrupção voluntária do gravidez até a 14ª semana de gestação e a partir dos 16 anos sem outra exigência que não seja a vontade da mulher ou da pessoa grávida (seja homem trans ou não binário).
Dessa forma, a Argentina se tornou o quarto país da região, depois de Cuba, Uruguai e Porto Rico, a legalizar o aborto, direito que no México só vale na capital e em Oaxaca.
Aborto legalizado na Argentina, quem perde é a vida indefesa
É muito triste esta notícia, triste ver pessoas celebrando a morte de alguém tão indefeso.
A Argentina está provando o quão longe as pessoas estão de Deus, a celebração ao aborto é a glorificação ao assassinato, e quem glorifica o assassinato são assassinos.
O presidente Alberto Fernández também comemorou a legalização do aborto em seu país, dizendo que “o aborto seguro, legal e gratuito”.
Alberto se gabou ainda dizendo que a legalização do aborto foi uma promessa dele que se cumprii no dia de hoje.
“Hoje somos uma sociedade melhor, que amplia os direitos da mulher e garante a saúde pública”, diz o presidente argentino, insistindo que a legalização do aborto supõe para seu Governo “recuperar o valor da palavra penhorada” e valorizar o “ compromisso político.”
Só queremos lembrar que Deus dá a vida a todos, o único que tem direito de tirar-lá é Deus, pois Ele é o criador e dono da vida.
Quem tira a vida é ladrão e assassino.
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