A aliança profetizada entre Esaú e Ismael

1731

Estamos vivendo em um momento em que se cumpre a profecia sobre a união dos árabes e ocidente contra Israel, sendo manchete mundial.

Os sinais de que a Europa Ocidental está cooperando com as exigências árabes de um estado no meio de Israel está se tornando em algo comum.

Quando a Assembleia Geral da ONU votou em 2012 sobre a possibilidade de reconhecer o Estado inexistente da Palestina, 138 países votaram a favor, incluindo os países da Europa Ocidental da Áustria, França, Itália e Espanha.

noticias-gospel-profecia-esau-ismaelHá um ano este mês, a primeira embaixada palestina na Europa Ocidental abriu oficialmente suas portas em Estocolmo, Suécia.

Na semana passada, o chanceler francês Laurent Fabius, anunciou a intenção da França de reconhecer oficialmente um estado -palestino se as negociações entre Israel e a AP falhar. Expressada como uma tentativa de forçar a Israel voltar as negociações com Abbas, de fato, dá ao Abbas todas as razões para evitar as negociações.

Na semana passada, o Papa Francisco se reuniu com o presidente do Irã. Irã é amplamente reconhecido como o estado patrocinador do terrorismo em nível mundial. No entanto, o Vaticano emitiu um comunicado, depois da reunião de Francisco com o presidente do iraniano, Hassam Rouhani, afirmando que Francisco e Rouhani compartilha ‘valores espirituais comuns’.

Para os crentes das Escrituras, estas notícias e outras semelhantes refletem um aumento em cooperação entre o mundo árabe e Ocidente que é visto como o cumprimento de uma ati8ga profecia judaica.

“A tradição judaica contém uma profecia de 2000 anos, em que os filhos de Esaú (nações ocidentais de hoje) e os filhos de Ismael (nações árabes de hoje), se uniram, contra o povo judeu no fim dos dias.”

Esta aliança foi forjada no início mesmo na história registrada nas Escrituras quando Esaú se casou com a filha de Ismael.

Foi Esaú a Ismael, e tomou para si por mulher, além das suas mulheres, a Maalate filha de Ismael, filho de Abraão, irmã de Nebaiote. – Gênesis 28:9

O rabino Yechiel Weitzman, em seu livro “O Exilio Ismaelita”, explica que um sábio judeu do primeiro século, Jonathan ben uzziel escreveu sobre de como esta aliança reapareceria no fim dos dias. Ben Uziel escreveu:

“Os grandes navios cheios de armas partiram como uma grande frota romana da Itália e se uniram com uma legião que partira desde Constantine (isto é, Ismael). Eles vão ferir os habitantes de outras terras, e submeteram os descendentes de Hever (uma referência a Israel).”

Esta profecia de 2000 anos reúne os descendentes de Esaú, ao quem Ben Uziel chama, Romanos, Itália, com os descendentes de Ismael, que se juntam na guerra contra Israel.

No entanto, Ben Uziel profetizou um final feliz: “No final, eles também cairiam nas mãos do Mashiach (Messias), e pereceram para sempre.”

O site Breaking Israel News conversou sobre o fim dos tempos com o estudioso Pinjas Winston, pelo aumento da cooperação entre os descendentes de Esaú e os descendentes de Ismael.

Winstou explicou, como o grau de cooperação frequente hoje em dia era até recentemente pouco inconcebível. “Houve um tempo em que era difícil imaginar o chamado mundo civilizado atacar no grupo a Israel e obrigar-nos a pôr em perigo a nossa existência“, disse.

Os árabes contribuem pouco ou nada para o benefício da sociedade ocidental, enquanto que os israelitas, democráticos e dedicam aos avanços tecnológicos. Os palestinos estão assassinando as pessoas inocentes e ensinam a seus filhos a fazer o mesmo, enquanto que os israelenses procuram evitar uma guerra a todo custo”.

“A lógica ditava que o mundo iria apoiar Israel até que o mundo árabe madure e tornar-se imbuído da noção de paz a partir de uma perspectiva ocidental. Aprendendo a querer a amar a paz mais do que odeiam os judeus. Mas, não só não fazem isto, mas que não estão em seus planos “.

Winston concluiu sua análise observando como os incrédulos estão equivocados. “Muitos no Ocidente, especialmente na Europa, têm negligenciado os pecados do mundo árabe, independentemente das virtudes do Estado judeu. Pelo contrário, enquanto falam de que criticar a Israel o fazem com exagero.”

“Em resumo, tem se confundido a Davi por Golias e Golias por Davi, com pouco ou nenhum remorso em absoluto. Para os crentes, isto é nada menos que um cumprimento milagroso, mas inquietante da profecia e uma séria chamada de atenção”

Portal Padom

 

Deixe sua opinião