‘Egosurfing’, prática de 50% dos internautas adultos

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Em 1995, a revista Wired definia pela primeira vez ‘egosurfing’ como a busca de Internet, em bases de dados, em meios escritos e em outros documentos de menção do próprio nome.O término foi criado por Sean Carton, especializado em meios interativos, e foi acrescentado ao Dicionário de Inglês Oxford em 2011.

A maneira mais simples de realizar ‘egosurfing’ é ‘googleizarnos’, quer dizer, buscar nosso nome e sobrenome no buscador Google.

Tem um passo mais para quem sente a necessidade de controlar mais de perto sua aparição na Red, e é criar alertas em Google e Yahoo para receber um aviso quando se publicam novos conteúdos relacionados com seu nome.

Quem não buscou alguma vez seu próprio nome em Google, jogue a primeira pedra. Segundo uma pesquisa de 2007 realizada por Pew Internet, ao menos uns 47% dos adultos que usam Internet praticaram alguma vez ‘egosurfing’, também conhecido como ‘vanity searching’.

Protestante Digital / Portal Padom

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